23 de agosto de 2019

Os incêndios amazônicos de 2019

Existe queimada e existe incêndio. Todo ano tem queimada de pasto para queimar a palha e facilitar o acesso ao capim, de canavial, para facilitar o corte da cana, e coivara, para plantar aipim. Isto é queimada, não é incêndio.
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Incêndio pode ser criminoso, muito pequeno frente ao provocado por fatores climáticos. 
A estiagem anual amazônica deste ano é uma das maiores já ocorridas e os incêndios de 2019 são os terceiros maiores depois dos de 2010 e os maiores de todos, de 2004, os quais não despertaram tanta celeuma quanto estes.
O governo Bolsonaro, principalmente o ministério do meio ambiente, de fato, inclusive por contingenciamento de verbas, não antecipou medidas preventivas de incêndios que ocorrem todos os anos. Faltou dinheiro.
A maioria da mídia, da academia e da juventude brasileira e europeia é esquerdista e contrária aos presidentes Trump e Bolsonaro, e aproveitam qualquer pretexto para protestos, em movimentos financiados por agricultores dos Estados Unidos, que disputam mercados com o agronegócio brasileiro, e europeus que sofrem a concorrência daqueles dois. O presidente Macron faz campanha contra o presidente Bolsonaro para defender agricultores franceses. É tudo encenação em guerra comercial.
É necessário que o governo brasileiro tome providências em conjunto com os demais países amazônicos, que também sofrem com os incêndios, para:
1. Prevenir e combater incêndios e controlar queimadas;
2. Prevenir o desmatamento em florestas protegidas;
3. Promover reflorestamento em nascentes e margens de rios;
4. Consolidar a ocupação amazônica pelo povo brasileiro;
5. Agregar à nação brasileira os povos indígenas amazônicos;
6. Promover campanha de relações públicas para esclarecimento mundial das questões amazônicas relativas à soberania nacional e uso sustentável dos seus recursos naturais.

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