26 de setembro de 2019

Abuso de autoridade do Congresso Nacional


O Congresso Nacional, ao derrubar vetos do Presidente da República à Lei de Abuso de Autoridade, cometeu um dos maiores crimes de abuso de autoridade, ofendendo a nação brasileira que apoia fortemente o combate a todo tipo de criminalidade, principalmente a corrupção deslavada que ainda assola o país.

A maioria do Congresso demonstrou o quanto está comprometida com a corrupção endêmica que permeia o estamento político nacional, o quanto teme a investigação policial e o quanto despreza os eleitores, o pobre e honesto cidadão comum, o povo brasileiro.

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Esta derrota da nacionalidade aponta dois caminhos em defesa da aplicabilidade da Justiça contra a corrupção. Não se trata, portanto, de mera defesa do governo Bolsonaro, mas de tudo o este represente na proteção da família, da moralidade política, da repactuação tributária e federativa, e do desenvolvimento nacional. Tais caminhos são: protesto e renovação

Caminho de protesto por manifestações polares de rua em todo país e por campanhas pelas redes sociais acusando os políticos de crime de lesa pátria, por projeto de lei popular de nova legislação que repare o dano da derrubada dos vetos, e por apoio à integralidade do projeto de lei do Ministro Sergio Moro.

Caminho de renovação por campanha sistemática, desde logo, de renovação dos quadros legislativos de todo o país, em todos os níveis, a serem substituídos por candidatos comprometidos com o ideário de integridade política e combate à corrupção.

No entanto, esta renovação só será possível se o eleitorado estiver satisfeito com os rumos da economia, com desenvolvimento econômico, com pleno emprego e renda crescente.

É necessário, portanto, que a nacionalidade, coesa e ativa, apoie a agenda econômica do Ministro Paulo Guedes de modo que um novo “milagre econômico” comece a se realizar em 2020 e se confirme em 2021, angariando apoio popular para as eleições de 2022.

Vamos todos, portanto, às ruas protestar contra os maus políticos e apoiar a agenda econômica, encher as redes sociais com os mesmos protestos e apoios, elaborar projeto popular de nova Lei de Abuso de Autoridade, combater e impedir a reeleição dos políticos descompromissados com a moralidade pública, selecionar criteriosamente os candidatos às eleições de 2022, e apoiar firmemente a agenda econômica do governo.

O começo desta meritória campanha é a reprodução e multiplicação desta mensagem por todas as mídias sociais.

25 de setembro de 2019

Amazônia - Da coivara ao século XXI

Coivara é costume tradicional herdado dos indígenas e usado na preparação de terrenos para receber plantações por agricultores familiares e tribos ignorantes de técnicas mais modernas.

A partir de 2012, quando ocorreu uma das maiores queimadas na Amazônia, os focos de calor diminuíram por uns poucos anos e voltaram a crescer anualmente, pouco a pouco, até o nível deste ano de 2019, quando o Norte, Nordeste e Centro-Oeste sofreram grande estiagem que secou terras de arborização rala como pastagens, lavouras, Cerrado, Pantanal e, é claro, desmatamentos criminosos.

Integrantes do corpo de bombeiros de Mato Grosso trabalha em um incêndio florestal no município de Guaranta do Norte. Com focos ativos em vários locais da floresta Amazônica cresce a preocupação dos brasileiros e em outros países com relação à política ambiental do presidente Jair Bolsonaro.Não somente as tradicionais coivaras, também fogos ateados criminosamente, facilmente se propagam pelos ventos fortes e se espalham por todos os biomas ressecados. É o que aconteceu em agosto e setembro deste 2019, quando ocorreram incêndios até em canaviais de São Paulo, e se tornaria catástrofe de enormes proporções se não houvesse imediata reação do governo federal, com importante apoio das Forças Armadas e outras instituições estaduais e municipais, e até particulares.Felizmente, as chuvas começam a cair e a ameaça diminui consideravelmente.Apesar de tolo alarde ocorrido, em parte exaltado pela infeliz e gratuita acusação do presidente Macron ao presidente Bolsonaro, os danos causados pelas queimadas de 2019 foram contidos e limitados à média dos últimos anos.Como resultado das medidas tomadas pelo presidente Bolsonaro e o ministro Salles, do Meio Ambiente, e reuniões destes com os governadores amazônicos, novos métodos e tecnologias de supervisão e controle estão sendo implantados, e se elabora planejamento estratégico para eliminação do desmatamento e das queimadas criminosos, e para o desenvolvimento sustentável da Amazônia com promessa de grandes frutos para a região, para o Brasil e para o Mundo.
Este é o momento de conversão amazônica no sentido da prosperidade e desenvolvimento humano.


12 de setembro de 2019

O Melhor Brinde de Natal 2019


É tradição bem consolidada a oferta de brindes de Natal e Ano Novo a pessoas muito queridas, parentes, amigos, clientes e colaboradores. Para os mais importantes, presentes de maior prestígio. Entre todas as possibilidades, nada mais prestigioso que livro. Livro enaltece a quem oferta e honra a quem recebe.
Para brasileiros, em particular, amazônicos, nada mais apropriado que estórias de muiraquitãs e Icamiabas, de curumins e cunhatãs recontadas de maneira criativa e inovadora no livro de Sebastiao Imbiriba, O Filho do BOTO – lendas e histórias da Amazônia e do Mundo narradas pelo aventuroso John Dillon Ph. D., um descendente de confederados migrados para Santarém após a derrota para os Yankees em 1865.
O Autor, Sebastiao Imbiriba, 88 anos, é membro do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, profundamente interessado pelo patrimônio histórico de Santarém e descortina seu amor por História em O Filho do BOTO.

As mesmas lendas dos antepassados e outras, porém recontadas de forma nova, surpreendente e imperdível:

·         A Saga da Família Dillon – Confederados no Brasil;
·         O Muiraquitã Negro – O poder dos mistérios da Amazônia;
·         Um Curumim no Labyrinthus – Aventura de Kaluana na França;
·         Kaluana em Köpenick – Aventura de Kaluana na Alemanha;
·         O Vaso de Cariátides – Os falsificadores da cerâmica Tapajó;
·         A Botija de Ouro do Barão – O tesouro perdido dos Cabanos;
·         A Vingança do Mapinguari – O sobrenatural amazônico;
·         O Falso Muiraquitã - A má sorte dada por um falso talismã;
·         O Segredo de Napoleão Bonaparte – O muiraquitã perdido;
·         O Filho do Boto – Amor, paixão e sensualidade amazônicos.


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Pedidos até 31 de outubro de 2019 para evitar congestionamento dos Correios.
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