Agradeço à
minha querida sobrinha Lourdes, que parece me conhecer melhor que algumas de
minhas filhas.
Estou com oitenta e oito anos de idade e passei a maior parte de minha vida tentando aprender a conhecer a alma humana, o caráter do ser humano. Constatei que nem os mais sublimes dos santos nos altares foram inteiramente puros e íntegros, que todos nós, seres humanos, possuímos personalidades complexas e multifacetadas, e que temos que estar sempre atentos aos nossos sentimentos e nossas ações, buscando o estreito e estrito caminho da ética, tentando fazer apenas o que seja certo para que cada um de nós e a Humanidade toda possa viver em harmonia e prosperidade, e que, afinal, sejamos todos felizes.
Paixões políticas nos induzem a elevar certos líderes ao nível de ídolos a serem cultuados e venerados como extraterrenos infalíveis e perdemos a noção de que não passam eles de seres humanos simples como nós. Vejamos dois deles:
Lula possui extraordinária inteligência intuitiva, altamente complexa e sofisticada que lhe permite aprender com muita facilidade, planejar a longo prazo e ajustar seu plano às circunstâncias, mudando seu rumo e até sua aparência conforme a necessidade e conveniência. A tudo isso alia extraordinário e congênito dom de oratória simples e convincente.
Bolsonaro é muito menos inteligente, tem maior dificuldade em aprender e reincide nos mesmos erros, sendo extremamente impulsivo, de pavio curto, soltando aos quatro ventos coisas da boca para fora, não pertencentes à sua natureza, mas geradas de sua extravagante reação às provocações. Por outro lado, possui uma personalidade despojada, simples, nada sofisticada, mas humilde, capaz de reconhecer seus erros e concertá-los na medida do possível. Sua parca riqueza intelectual o torna orador medíocre que emociona e convence mais pelos ideais que professa do que como usa a palavra.
Ambos, Lula e Bolsonaro, como todo ser humano, têm seus lados bom e ruim, suas falhas e acertos, e apesar de todas suas boas intensões e desejarem o bem do Brasil, também cometem erros, como você e eu.
Temos de nos educar a ser capazes de analisar e discutir não só as ideologias, mas também seus líderes sem paixões, sem preconceitos e sem radicalismos.
O que importa é ser feliz.
Estou com oitenta e oito anos de idade e passei a maior parte de minha vida tentando aprender a conhecer a alma humana, o caráter do ser humano. Constatei que nem os mais sublimes dos santos nos altares foram inteiramente puros e íntegros, que todos nós, seres humanos, possuímos personalidades complexas e multifacetadas, e que temos que estar sempre atentos aos nossos sentimentos e nossas ações, buscando o estreito e estrito caminho da ética, tentando fazer apenas o que seja certo para que cada um de nós e a Humanidade toda possa viver em harmonia e prosperidade, e que, afinal, sejamos todos felizes.
Paixões políticas nos induzem a elevar certos líderes ao nível de ídolos a serem cultuados e venerados como extraterrenos infalíveis e perdemos a noção de que não passam eles de seres humanos simples como nós. Vejamos dois deles:
Lula possui extraordinária inteligência intuitiva, altamente complexa e sofisticada que lhe permite aprender com muita facilidade, planejar a longo prazo e ajustar seu plano às circunstâncias, mudando seu rumo e até sua aparência conforme a necessidade e conveniência. A tudo isso alia extraordinário e congênito dom de oratória simples e convincente.
Bolsonaro é muito menos inteligente, tem maior dificuldade em aprender e reincide nos mesmos erros, sendo extremamente impulsivo, de pavio curto, soltando aos quatro ventos coisas da boca para fora, não pertencentes à sua natureza, mas geradas de sua extravagante reação às provocações. Por outro lado, possui uma personalidade despojada, simples, nada sofisticada, mas humilde, capaz de reconhecer seus erros e concertá-los na medida do possível. Sua parca riqueza intelectual o torna orador medíocre que emociona e convence mais pelos ideais que professa do que como usa a palavra.
Ambos, Lula e Bolsonaro, como todo ser humano, têm seus lados bom e ruim, suas falhas e acertos, e apesar de todas suas boas intensões e desejarem o bem do Brasil, também cometem erros, como você e eu.
Temos de nos educar a ser capazes de analisar e discutir não só as ideologias, mas também seus líderes sem paixões, sem preconceitos e sem radicalismos.
O que importa é ser feliz.
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