Aqueles
que como você e eu que já lemos a Bíblia, Shakespeare, Maquiavel, Platão e
Aristóteles, algo de Marx, Weber, Misses e Gramsci, assim como de História, Economia,
Sociologia e Psicologia certamente conhecemos o caráter e a alma do ser humano
e de um cidadão em particular: Jair Messias Bolsonaro.
Não
podemos, portanto, nos dizer surpresos com algo que o incontido ímpeto do
Presidente pronuncie. Franca espontaneidade é característica marcante de sua personalidade,
e dele ouvimos coisas que agradam tanto quanto desagradam a uns e outros,
dependendo da parcela de seu diversificado público.
Reconhecemos,
também, outro traço marcante dessa personalidade despojada, a humildade em
reconhecer suas limitações e corrigir seus atos.
Sendo
quem somos, e sabendo o que sabemos, não adotamos Bolsonaro como ídolo cuja
personalidade deva ser cultuada. Para nós Bolsonaro é apenas o instrumento político
da vontade popular de livrar nosso país da corrupção generalizada, do atraso político,
da inércia funcional do Estado burocratizado ao extremo, do altíssimo custo
operacional de nossa economia, da falta de estratégia civilizatória nacional de
longo prazo que guie nosso desenvolvimento nas próximas gerações no rumo da
grandeza entre as nações.
Não
que ele, por si só possa fazer tudo isso, mas que dê o primeiro passo, abra o
caminho para que seus sucessores prossigam com a magna tarefa.
Sabemos
que é isto que Bolsonaro está fazendo, cercando-se de auxiliares de primeira
linha, lançando programas de alto nível que submete a um Congresso metade
antagônico e sabotador, por outro lado, desorientado e idiossincrático.
Este
não é o momento para divergências inúteis, críticas descabidas e extemporâneas
que na realidade não atingem o Presidente, mas ferem gravemente o esforço no
rumo certo para atender a vontade do povo brasileiro expressa nas urnas de outubro
passado.
Vamos
deixar toda celeuma para a campanha eleitoral de 2023.
O
Brasil precisa de paz, de armistício geral, mais ainda, de harmonia interna
entre os apoiadores do programa liderado pelo Presidente Bolsonaro.
Não
é momento para dissenções voluntaristas.
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