As ações em prol da criação do Estado do Tapajós e outras novas unidades federativas devem se ramificar da seguinte forma:
1)
Ação de planejamento estratégico centralizado abrangendo
todos os aspectos da imensa tarefa da criação dos estados do Tapajós, Carajás,
Xingu, Trombetas e Marajó, no estado do Pará, e demais subdivisões nos
territórios do Amazonas, Mato Groso e outros;
2)
Ação educativa para formação de quadros profissionalizados
aptos a desenvolver, coordenar e apoiar as demais ações;
3)
Ação política parlamentar por nossas representações
regularmente eleitas e por aliados no Congresso;
4)
Ação de ampliação das representações políticas e alianças em
futuras eleições;
5)
Ação popular de coleta de assinaturas nos PLIPs (Projeto de
Lei de Iniciativa Popular) em curso, que resultarão em ações no Congresso
Nacional;
6)
Ação administrativa das prefeituras aliadas, principalmente
as de Marabá e Santarém, a pretexto e em paralelo com o incentivo ao turismo e
outras indústrias, arrecadar fundos, consolidar a vontade política e popular
nas respectivas áreas, e atrair a região do Xingu;
7)
Ação arrecadadora junto a possíveis grandes patrocinadores
como Vale e outras grandes empresas;
8)
Ação educativa sutil (quase subliminar), mas intensa e sentimental,
dos benefícios da criação de novas unidades federativas, junto às populações de
todo o país, adaptada para cada região;
9)
Ação de lobby junto aos meios políticos de todo o país, no
mesmo sentido;
10)
Ação profissionalizada de vigorosa e provocativa agitação e
propaganda, a exemplo do Greenpeace e do MST, desenvolvida em todo o país, no
sentido de mostrar à nação nosso forte propósito de criar novos entes
federativos, manter a atenção da mídia e a população em geral para os problemas
atuais e benefícios propostos. Será a visibilidade dessa AgitProp que motivará simpatizantes
a aderir à causa e impulsionará as demais ações.
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