5 de julho de 2019

Humanidade geneticamente modificada




Na Segunda Cúpula Internacional sobre Edição do Genoma Humano realizada em Hong Kong, em novembro de 2018, cientista que se aprestavam a debater prós e contras da modificação genética de seres humanos foram surpreendidos pela notícia de que He Jiankui, um biofísico chinês, já havia modificado geneticamente pelo menos três bebês em gestação, os quais a estas alturas já nasceram.
Imagem relacionadaA modificação genética de seres humanos, portanto, apesar da condenação dessa prática por grande número de cientistas, já é realidade com a qual temos que conviver e, consideradas as ameaças potenciais da inteligência artificial, pode representar a esperança de sobrevivência da humanidade.

Por enquanto, no caso apresentado por He Jiankui, a modificação genética se restringiu a um segmento de DNA envolvido nos mecanismos de defesa contra vírus, permitindo bloquear ataques do HIV.
O desenvolvimento da modificação genética de seres humanos pode gerar pessoas ultra inteligentes, saudáveis e imunes a doenças geneticamente transmissíveis, resistentes ao envelhecimento e capazes de acumular conhecimento e experiências ao ponto de rivalizar com os mais avançados robôs produzidos pela AI e, talvez, suplantá-los.





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