O Centro de Distúrbios do Câncer e Sangue Infantil de Boston, vinculado à Universidade Harvard, procede a estudos sobre telômeros, fiapos protetores nas extremidades das cadeias de DNA.
As células do organismo humano têm vida limitada. Elas são reproduzidas por auto-divisão e morrem. A cada renovação das células, os telômeros ficam mais curtos ao ponto de não proteger mais o DNA, que desbasta até impedir a reprodução. As células morrem, provocando doenças e envelhecimento.
O avanço do saneamento e da medicina aumentou a expectativa de vida humana de 45 anos, após a Segunda Grande Guerra, para mais de 75 hoje em dia.
Testes em camundongos, nos estudos referidos, mostram que os telômeros podem ser protegidos de forma a preservar o DNA e permitir que as células continuem a se reproduzir, pelo menos por mais algum tempo, a ser esclarecido.
Esta é importante promessa de sobrevida para o ser humano e estará disponível dentro de poucos anos.
Parece que o futuro da Humanidade é se tornar sociedade de pessoas idosas e ativas.
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