25 de setembro de 2019

Amazônia - Da coivara ao século XXI

Coivara é costume tradicional herdado dos indígenas e usado na preparação de terrenos para receber plantações por agricultores familiares e tribos ignorantes de técnicas mais modernas.

A partir de 2012, quando ocorreu uma das maiores queimadas na Amazônia, os focos de calor diminuíram por uns poucos anos e voltaram a crescer anualmente, pouco a pouco, até o nível deste ano de 2019, quando o Norte, Nordeste e Centro-Oeste sofreram grande estiagem que secou terras de arborização rala como pastagens, lavouras, Cerrado, Pantanal e, é claro, desmatamentos criminosos.

Integrantes do corpo de bombeiros de Mato Grosso trabalha em um incêndio florestal no município de Guaranta do Norte. Com focos ativos em vários locais da floresta Amazônica cresce a preocupação dos brasileiros e em outros países com relação à política ambiental do presidente Jair Bolsonaro.Não somente as tradicionais coivaras, também fogos ateados criminosamente, facilmente se propagam pelos ventos fortes e se espalham por todos os biomas ressecados. É o que aconteceu em agosto e setembro deste 2019, quando ocorreram incêndios até em canaviais de São Paulo, e se tornaria catástrofe de enormes proporções se não houvesse imediata reação do governo federal, com importante apoio das Forças Armadas e outras instituições estaduais e municipais, e até particulares.Felizmente, as chuvas começam a cair e a ameaça diminui consideravelmente.Apesar de tolo alarde ocorrido, em parte exaltado pela infeliz e gratuita acusação do presidente Macron ao presidente Bolsonaro, os danos causados pelas queimadas de 2019 foram contidos e limitados à média dos últimos anos.Como resultado das medidas tomadas pelo presidente Bolsonaro e o ministro Salles, do Meio Ambiente, e reuniões destes com os governadores amazônicos, novos métodos e tecnologias de supervisão e controle estão sendo implantados, e se elabora planejamento estratégico para eliminação do desmatamento e das queimadas criminosos, e para o desenvolvimento sustentável da Amazônia com promessa de grandes frutos para a região, para o Brasil e para o Mundo.
Este é o momento de conversão amazônica no sentido da prosperidade e desenvolvimento humano.


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