A partir de 2012, quando ocorreu uma das maiores queimadas
na Amazônia, os focos de calor diminuíram por uns poucos anos e voltaram a
crescer anualmente, pouco a pouco, até o nível deste ano de 2019, quando o
Norte, Nordeste e Centro-Oeste sofreram grande estiagem que secou terras de
arborização rala como pastagens, lavouras, Cerrado, Pantanal e, é claro,
desmatamentos criminosos.
Não somente as tradicionais coivaras, também
fogos ateados criminosamente, facilmente se propagam pelos ventos fortes e se
espalham por todos os biomas ressecados. É o que aconteceu em agosto e setembro
deste 2019, quando ocorreram incêndios até em canaviais de São Paulo, e se
tornaria catástrofe de enormes proporções se não houvesse imediata reação do
governo federal, com importante apoio das Forças Armadas e outras instituições
estaduais e municipais, e até particulares.Felizmente, as chuvas começam a cair e a ameaça
diminui consideravelmente.Apesar de tolo alarde ocorrido, em parte exaltado
pela infeliz e gratuita acusação do presidente Macron ao presidente Bolsonaro,
os danos causados pelas queimadas de 2019 foram contidos e limitados à média
dos últimos anos.Como resultado das medidas tomadas pelo presidente Bolsonaro e
o ministro Salles, do Meio Ambiente, e reuniões destes com os governadores
amazônicos, novos métodos e tecnologias de supervisão e controle estão sendo
implantados, e se elabora planejamento estratégico para eliminação do
desmatamento e das queimadas criminosos, e para o desenvolvimento sustentável
da Amazônia com promessa de grandes frutos para a região, para o Brasil e para
o Mundo.
Este é o momento de conversão amazônica no sentido
da prosperidade e desenvolvimento humano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário