Votei Jair Bolsonaro
como instrumento de renovação, moralização e progresso.
Não votei na pessoa Jair
Bolsonaro.
Votei no instrumento, no símbolo
da anticorrupção, votei na ideia de limpeza moral do Brasil, de ética, de
transparência. Basta isso para o país progredir.
Jair Bolsonaro é dispensável se outro prosseguir com o mesmo ideal.
Jair Bolsonaro é dispensável se outro prosseguir com o mesmo ideal.
Pode ser o Vice-presidente, o
Presidente da Câmara ou o do Senado, que estão na cadeia sucessória.
Pessoas não me importam, senão
como instrumentos de construção política, de programas como os de Paulo Guedes
e Sérgio Moro.
Acima de tudo, não tenho ídolos,
nem bandidos de estimação.
Não acalento nem afago criminosos.
Se
qualquer um em quem eu tenha votado for julgado e condenado por qualquer crime,
apoiarei sua prisão. Qualquer um.
Para
o bem do Brasil, que não precisa de mais traumas do que os que já sofreu,
prefiro e faço votos de que Jair Messias Bolsonaro, eleito Presidente de todos
os brasileiros, recupere plenamente sua saúde e governe tranquila e sabiamente
nossa pátria.
Aos
demais, principalmente os que o auxiliam e seus familiares, que fiquem quietos
e não atrapalhem, que sigam o exemplo do Vice-presidente de FHC, Marco Maciel,
exemplo de ética, cavalheirismo e discrição; que sejam leais e dedicados, não
ao Jair Messias Bolsonaro, mas à Pátria Brasileira.
Brasil
acima de tudo!